Fest En Fest - Fôlego

Festival
Fest En Fest - Fôlego
Última data: 
quarta, 13 de abril de 2022 16:00 - 22:00

Local: Discoteca Big P
Todas as datas
  • quarta, 13 de abril de 2022 16:00 - 22:00

FEST EN FEST: 13/04, 16h-22h @ discoteca BIG P (Sertã)
Música / Dança / Performance / Yoga / Sabores

FEST EN FEST – "festival do futuro" promovido pelo projeto FÔLEGO com alunos da Escola Secundária da Sertã - apresenta-se a 13 de abril, das 16h e as 22h na discoteca Big P (Sertã).

Estão confirmados os convidados do programa Fest En Fest que se realiza a 13 de abril, no âmbito do projeto Fôlego, na Discoteca Big P, na Sertã, entre as 16 e as 22 horas. A mesa redonda (18h30) sobre o clima irá contar com Carlos Miranda (Presidente da Câmara Municipal da Sertã), Filipa Almeida (Arquiteta paisagista e apicultora), Fábio Marçal (Ecologista) e Raquel Perdigão Williams (Co-fundadora Awakened Body). Seguir-se-á um momento musical que juntará o artista Miguel Calhaz ao ator, músico e fotógrafo português Diogo Branco. Os dois músicos protagonizarão um "momento de inquietação", revisitando a obra de José Mário Branco – avô de Diogo Branco.

PROGRAMA (linhas gerais)

16:00 - 18:30
Exposição / Instalação
Pintura coletiva
Yoga e meditação

18:30 - 22:00
Mesa-redonda sobre o Clima
Performance imersiva (som e movimento)
Prova de sabores
Concerto
Momento Disco

Nota: o público pode esperar a presença de árvores, abelhas e cogumelos, entre muitas outras surpresas.

Visando mover a juventude da região em torno dos desafios climáticos, o evento está há meses a ser construído pela coreógrafa norueguesa Heidi Ruustgard na Escola Secundária da Sertã, com a participação de três artistas locais: Miguel Manso, Miguel Calhaz e Raquel Caetano Lopes.

O programa de entrada livre, aberto a todas as idades, resulta do trabalho continuado das coreógrafas Heidi Ruustgard e Hanna Gillgren com um grupo de talentosos alunos sertanenses. O FEST EN FEST segue a linha do ativismo jovem pelo clima e será um dia de arte, festa e consciência ambiental, sobre contraste entre o local e o global, levantando questões sobre como podem os jovens agir para salvar o planeta e como pode a arte fazer parte disso, gerando mudanças reais.

Todas as etapas do projeto, bem como a ideia, produção, concretização e comunicação são da responsabilidade dos alunos envolvidos. Artes visuais, música, yoga, perfomance, debate, sabores e dança serão algumas das atividades expectáveis durante as horas em que o festival decorrerá.

MAIS SOBRE O FÔLEGO

O FÔLEGO - programa de intervenção artística movido pelo combate às alterações climáticas em Mação, Sertã, Oleiros, Proença-a-Nova e Vila de Rei – arranca no Centro de Portugal.

O nome FÔLEGO surge da associação do território ao fogo - mas também ao ar, necessário à combustão e à vida – e o programa convida à imersão no património natural por via das artes, apelando à mobilização local, nacional e internacional pela mitigação da crise climática. O FÔLEGO atuará no território entre 2021 e o verão de 2023.

Privilegiando o envolvimento da comunidade local em torno de um futuro saudável e consciente, o FÔLEGO terá uma programação cruzada entre áreas artísticas: artes plásticas, dança, fotografia, música, novo-circo, novos media e teatro. Terá como eixo principal a arte participativa e comunitária, em relação próxima com as populações, promovendo a mobilidade de públicos e artistas locais, nacionais e internacionais.

Selecionado para financiamento no quadro EEA Grants, Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu, o projeto é promovido pela Academia de Produtores Culturais, em parceria com Mapa das Ideias, H2Dance e Heidi Ruustgard (Noruega), Universidade da Islândia, Associação Pinhal Maior e os cinco municípios – Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã, Vila-de-Rei - atuando num esforço coordenado entre dezenas de instituições locais, nacionais e internacionais, de caráter governamental e não-governamental.

O FÔLEGO aliará as artes, a ciência e o ambiente, trabalhando a problemática do clima em várias frentes - não apenas numa abordagem conceptual e artística, mas também pela sensibilização e envolvimento da comunidade em ações concretas no sentido da mitigação e adaptação aos efeitos da crise climática.

OUTROS HIGHLIGHTS DO PROGRAMA (2022)

"VILAS MUTANTES" (dança, música, comunidade)
Trabalho sobre memórias e reações ao fogo, saberes e inquietações da comunidade pela coreógrafa Alice Duarte e o músico Alexandre Moniz.

"ICE & FIRE" (ciência, escrita, artes visuais)
Intercâmbio de residências académicas/artísticas entre a Islândia e Portugal – gelo e fogo – que culminará na elaboração de um manual de Boas Práticas para o Clima entre os dois países.

"PLANTA PARTY" (música, comunidade)
Série de festas nas praias fluviais que levarão à reflorestação de áreas ardidas.

"PIGMENTOS" (street art, comunidade)
Mural de street art em cinco escolas do território Fôlego (uma por município) coordenados por Mariana Patacas (Mariana PTKS) e Filipe Granja (mymaneisnotSEM), partindo de diálogos com alunos do ensino básico e os seus professores de Ciências sobre a emergência climática.

"T5" (música)
Bandas e artistas locais são convidados a atuar nos concelhos vizinhos, no sentido de promover uma quase inexistente comunicação intermunicipal. O programa, que inclui Filarmónicas, projetos de jazz e World Music, terá uma presença forte e contínua ao longo dos dois anos.

Fernando Mota criará instrumentos musicais a partir de galhos de árvores

"MIGRANTES CLIMÁTICOS"
Projeto de criação sobre as memórias das populações migrantes no local pela companhia Teatro O Bando

CAPICUA apresentará o projeto para crianças Mão Verde.

WORKSHOPS, VIDEOMAPPING, etc etc.

 

 

Mapa


 

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