Os Benefícios Globais do Pinhal Interior

A Sala de Sessões da Junta de Freguesia de Pedrógão Pequeno vai acolher, a 29 de março, a partir das 14h30, o seminário "Os Benefícios Globais do Pinhal Interior". Promovido pela Associação Casa Comum da Humanidade, este seminário é de participação gratuita com inscrição obrigatória, até 24 de março, no link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeShnSz0ay15lmgvThVIysmRRgFFN59NcPSY25WiJbkDaA7rQ/viewform .

Após a sessão de abertura com Sara Pires (Presidente da Casa Comum da Humanidade), e Carlos Miranda (Presidente da Câmara Municipal da Sertã), decorrerá a assinatura do Memorando de Entendimento entre a Casa Comum da Humanidade e a ADXISTUR. Segue-se, às 15h10, a apresentação do "Plano de Ação Estratégico – Pinhal Interior 2030 com Luis Matias, coordenador da Intervenção Integrada de Base Territorial do Pinhal Interior. Às 15h30, decorrerá a apresentação "Contabilizar e valorizar o Capital Natural do Pinhal Interior" com Nuno Oliveira, CEO da Natural Business Intelligence. Segue-se, às 15h50, "A Plataforma de Limpeza CO2 – O registo e valorização de remoções sem compensação", com Pedro Gaspar, Future Business Director do CEiiA – Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto. Às 16h10, Paulo Magalhães, Director Executivo da Casa Comum da Humanidade, apresenta "A Plataforma de Limpeza de CO2 como instrumento do Clima património da Humanidade". A Sessão de Encerramento decorrerá às 16h30.

No dia seguinte, realiza-se a Conversa Caminhada, com partida em Pedrógão Pequeno às 9 horas, que consiste num percurso pedestre em torno do Vale do Rio Zêzere, guiado por José Pais, onde serão abordados os temas: "O Grande Incêndio de Pedrógão", por Carlos Câmara (Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa), "Ambiente – Saúde – Ambiente", por João Queiroz e Melo (Conselho Português para a Saúde e Ambiente) e "Pensar o Património Comum, em tempos de fraturas globais", por Álvaro Vasconcelos (Forum Demos).

A Associação Casa Comum da Humanidade é uma associação fundada em 2019, reunindo sete universidades (Porto, Trás-os-Montes e Alto Douro, Lisboa, Nova de Lisboa, Aveiro, Coimbra e Madeira), três autarquias do norte – (Porto, Gaia e Guimarães), o Ministério do Ambiente e da Transição Energética e a organização ambientalista ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável. Tem sede na Universidade do Porto e tem como principal objetivo contribuir para alcançar o reconhecimento e definição legal de um Clima Estável como um bem comum global que atravessa as fronteiras, como a base estrutural para a construção de uma economia regenerativa e um novo sistema de governança global para a humanidade.